Escolha pelo edifício hibrido central em forma de barco envolvido por blocos horizontais que constituem os pavimentos inferiores envolvendo como ondas, proporcionando assim  a otimização do terreno e valorização, formando assim uma praça de convivência no térreo oferecendo programas para todas faixas de idade, uso simultâneo e vários atratores.
Criado amplos acessos conectados as três ruas que envolvem o terreno, estabelecendo assim a conexão horizontal entre as ruas estimulando a passagem do transeunte, fortalecendo um sentimento de vigilância natural pois é um ambiente de ampla visão sem qualquer tipo de barreira.
Os acessos de veículos foram concentrados na Av. João Baptista Parra, proporcionando assim opções para saída e vias a serem tomadas pelos condutores. Evitando também congestionamento nas ruas Vitório Nunes da Mota e Taciano Abaurrre.
A Implantação do edifício hibrido supre a carência do entorno imediato no que com relação a : conexões, interação, acessos, percursos, territórios, entretenimento, atratores, vivência, ambiência, lazer, conforto, demanda comercial, adequando-se ao Diagrama de Organização (Fluxograma).